A homenageada de hoje, pelo ((o)) eco, é a bela e famosa arara-vermelha (Ara chloropterus),
também chamada de arara-vermelha-grande. O “grande” no nome não é
gratuito, ela pode medir até 95 cm e pesar cerca de 1,5 kg. Sua
coloração vermelha e sua exuberância chamam a atenção e ela é visada
pelo tráfico ilegal de animais, vendida no Brasil e em países
estrangeiros como bicho de estimação. A espécie não se encontra em
perigo de extinção, mas é preciso ter cuidado, pois a população de
araras-vermelhas já foi extinta no Espírito Santo e no Paraná.
Atualmente, o habitat da ave se estende desde a Amazônia até o Piauí,
Bahia, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Fora do território
nacional, ela também é encontrada no Panamá, Colômbia, Venezuela,
Guianas, Equador, Peru, Bolívia e Paraguai. Vive no topo das árvores em
matas de beira de rios. Alimenta-se de frutos e sementes, em geral, e
costuma andar sempre em bando ou em pares. A arara-vermelha é um animal
da coletividade e pode até mesmo dividir ou alternar ninhos com as
araras-azuis. Esses ninhos normalmente são feitos em pequenas cavidades
em penhascos ou em ocos de árvores, com uma ninhada de 2 ou 3 ovos por
vez que ficam incubados por um período de 29 dias. Foto: Paulo Zuquim
Antas
*nota editada em 16/6/12
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Fonte: O Eco
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sábado, junho 16, 2012
BELEZA
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