domingo, novembro 25, 2012

"Arquitetura vegetariana"


Igreja construída por Simón Velez na Colômbia. Inspiração veio do caimento natural dos caules do bambu. Foto: Acervo Simón Velez
Simón Veléz, arquiteto colombiano, é um especialista em construir obras de grande porte com bambu. Com projetos em mais de 10 países, ele utiliza o chamado “aço vegetal” para erguer teatros, pontes, igrejas e até terminais rodoviários, que se distinguem pela aparência de leveza das suas estruturas.

Na sabedoria do Oriente, o bambu é tido como um material que acalma quando usado para revestir interiores. Por qualidades como estas, Veléz defende sua inclusão como um recurso que, brinca, pode levar a uma "dieta mais balanceada" no menu de materiais arquitetônicos.

Durante o Encontro de BioArquitetura (EBA 2012), realizado entre 8 e 10 de novembro em Nova Friburgo, ele discorreu sobre as técnicas que utiliza e que o tornaram uma referência no assunto. Em seguida, os Xavantes presentes mostraram como se constrói uma oca.

Técnica sem improviso

O uso do bambu pode soar como uma prática artesanal, mas, ao contrário, trata-se de refinada técnica. Veléz é meticuloso e trabalha em parceria com engenheiros para garantir a robustez dos seus projetos.

No Expo Shangai 2010, ele projetou e construiu o pavilhão da Índia, uma metáfora do mercado e do templo, o último coberto por um grande domo, claro, todo construído de bambu. Para aguentar estruturas com pesos de até 250 kg por m2, como foi o caso desse projeto, o segredo de Veléz é injetar cimento diluído com água, dentro dos colmos (nome dado aos segmentos ocos do caule do bambu) antes das perfurações com parafusos. Dessa forma, evitam-se rupturas de conexões, sem diminuir a flexibilidade do material.

Outra peculiaridade é utilizar os rizomas do bambu - parte mais forte da planta e geralmente encurvada - para obter “figuras primitivas” no acabamento de tetos e paredes. Veléz trabalhou essa solução em sedes de fazendas, casas particulares e lobbys de hotéis.




Para afastar os fungos que levariam à decadência das estruturas,  sua equipe aplica injeções de cipermetrina, um inseticida biodegradável, nos entrenós das centenas ou até milhares de ripas utilizadas. Para impedir a transmissão da humidade do solo, a ponta dessas ripas é isolada por suportes de aço inox. O contato com a terra reduziria a vida útil do bambu.

Além do visual orgânico, suas obras evitam materiais não renováveis.  O bambu cresce rápido e, por isso, é fácil de repor. Essa velocidade o transforma em um bom sequestrador de carbono da atmosfera. Há espécies de bambu que crescem em média 23 centímetros por dia.

Durante a conferência, Veléz disse: “Incentivo uma dose mais vegetariana a essa arquitetura mineral que apenas usa cimento, aço, vidro e ladrilho. É como na culinária, que se vêm incentivando o consumo de mais proteína vegetal, em vez da animal".

Oficina de Oca

No último dia do Encontro de BioArquitetura, no município de Bom Jardim, 4 índios Xavantes se uniram a monitores do Tibá (Centro de Tecnologia Intuitiva e BioConstrução) para construir uma oca.

Peter van Lengen , curador do evento, explicou aos cerca de 50 participantes que houve uma mistura de métodos na preparação do protótipo. “Fizemos uma fundação de pedras, técnica típica de 'não-índios', para reforçar a base da casa e impedir que o revestimento entre em contato com a umidade do chão, garantindo durabilidade.”

As paredes da oca foram feitas de pau-a-pique de bambu, amarrado com fibras internas do caule de árvores, cobertas com uma inusitada mistura de terra, água e esterco de equinos.

Lengen explicou que os 25% de esterco contidos no material das paredes produz uma reação química com a argila da terra, transformando-se em um concreto natural bastante resistente à erosão.


Eco-lodge Crosswaters, na China. Foto: Acervo Simón Velez    Arquitetura ritual

O formato circular adotado na construção foi uma referência à cultura indígena. Um dos Xavantes explicou que em suas aldeias as ocas também estão dispostas em círculo, de forma que o espaço entre elas se torne um local de encontros e comemorações.

No centro da oca, um tronco de pau-canela fez o papel de coluna estrutural. A distância dali até as paredes foi medida da maneira mais simples e funcional: igual ao comprimento de uma rede de dormir.

A forragem do teto com fardos de folhas de palmeira foi uma novidade que os índios apresentaram aos “Tibanos” – como são chamados os aprendizes do centro. Segundo Lengen, funcionou como inversor térmico, mantendo o ambiente mais fresco em dias quentes. “O que fizemos aqui foi um brinquedo. Com mais tempo e material poderíamos fazer uma ótima casa ou restaurante”, disse.



Reconstrução

Thiago Mello, diretor do Instituto Serrano de Economia Criativa (ISEC), um dos parceiros do evento, acredita que casas bioconstruídas seriam soluções mais inteligentes para pessoas desalojadas pela enxurrada de 2011, ocorrida em Nova Friburgo. “Fomos vítimas da maior catástrofe natural do Brasil e podemos nos tornar paradigmáticos reconstruindo áreas da cidade segundo princípios da permacultura, que são conscientes ecologicamente e estimulam princípios de economia localizada.”


Mello conta que o ISEC fez um acordo com o Sindicato de Construtores de Nova Friburgo (Sinduscon) para promover à diminuição de resíduos, através da capacitação dos construtores, e, também, para ajudá-los a obter certificações ambientais para as novas construções. “Empreiteiros da cidade estão assistindo as palestras. Fomentar a assimilação desses novos conceitos é um resultado positivo desse encontro”.


Apesar dos esforços, Mello declara que a resistência a mudanças pode estar próxima: “Estou em vias de construir minha casa e abraço essas propostas, já minha esposa, nem tanto”.


Fonte: ((O)) Eco
Gabriela Machado André

Projeto do Porto Sul

Exigências do Ibama diminuem impactos ambientais e melhoram projeto do Porto Sul


Brasília (21/11/2012) - O Ibama emitiu no último dia 14/11 a licença prévia para o Porto Sul, situado em Ilhéus/BA. Com as exigências de alteração do projeto feitas pelo Ibama ao longo do processo, o empreendimento teve significativa redução dos impactos ambientais. A melhoria da tecnologia empregada também resultou em redução do prazo de implantação e do custo final de implantação da obra.


Todas estas alterações têm implicações positivas diretas na qualidade ambiental da área, uma vez que reduzem o período em que a fauna e flora estarão sob impactação das obras, reduz a perda de indivíduos tanto pela redução do volume dragado quanto pelo menor soterramento durante o descarte do material. Com as mudanças, a barreira de corais da região também deixa de ser afetada. As alterações viabilizaram também a redução de impactos aos moradores da região, como, por exemplo, menor tempo de exposição a ruídos e vibrações e ao tráfego de caminhões, bem como a diminuição das desapropriações.

Além dos R$ 850 milhões economizados (o custo global inicial era R$ 3,6 bilhões e, após as alterações, ficou em R$ 2,75 bilhões), destacam-se a redução do comprimento do quebra-mar, de 2100 para 1800 metros; a redução do volume de rochas necessárias, de 14,2 para 11,7 milhões de metros cúbicos, e de dragagem de sedimentos, de 36 para 16,5 milhões de m³; a redução das alterações na linha de costa; a redução da Área Diretamente Afetada - ADA terrestre; e a alteração da área de descarte, de 200 para 500 metros de profundidade.

Com a finalidade de movimentação de minério de ferro, clínquer, soja, etanol, fertilizantes e outros granéis sólidos, o empreendimento, sob responsabilidade do Departamento de Infraestrutura de Transporte da Bahia (Derba), tem retroárea de 1224,9 ha e compreende o Terminal de Uso Privativo da empresa Bahia Mineração (TUP-Bamin) e o Terminal Público do Governo do Estado da Bahia.

O processo de licenciamento ambiental do terminal da Bahia Mineração teve início em 2008, com sua viabilidade ambiental negada pelo Ibama em 2010 na localização anterior (localidade de Ponta da Tulha, Município de Ilhéus). O processo do Porto Sul teve início em 2009 e, posteriormente à decisão referente à inviabilidade do Terminal Portuário da Bahia Mineração S/A em Ponta da Tulha, esses processos de licenciamento foram unificados, e novos estudos foram iniciados para avaliação da viabilidade ambiental do Porto Sul. No ano de 2011, foi protocolado no Ibama o EIA/Rima referente ao Porto Sul, incluindo o Terminal Portuário da Bahia Mineração S/A, com localização proposta para Aritaguá.

Após sete audiências públicas, vistorias técnicas e análises de complementações e demais documentos encaminhados, o Ibama emitiu parecer favorável à implantação do projeto mediante cumprimento de condicionantes e medidas ambientais.


Fonte: IBAMA
Ascom Ibama

NOTICIAS IBAMA

Ibama contribui para identificação de nova espécie de bromélia       


Campo Grande (23/11/2012) - Com o apoio logístico da Diretoria de Biodiversidade e Florestas (DBFlo) e apoio técnico da Superintendência do Ibama de Mato Grosso do Sul (Supes/MS), foi realizada, em setembro de 2011, uma expedição nas Serras de Maracaju e Pimenteira, localizadas na borda do Pantanal sul-matogrossense, com o objetivo de coletar espécimes das famílias botânicas Cactaceae (cactus) e Bromeliaceae (bromélias). De acordo com os resultados, foi descoberta uma espécie nova de Bromeliaceae para a ciência, intitulada Dyckia pottiorum Leme, conforme artigo científico publicado na revista internacional Phytotaxa. Foram também redescobertas as espécies Fosterella hatschbachii L.B.Sm & R.W. Read e Encholirium lymanianum E. Pereira & Martinelli.


Segundo a analista ambiental da Supes/MS, Joanice Lube Battilani, ações dessa natureza permitem ampliar o conhecimento da distribuição das espécies, a exemplo da identificação da ocorrência do cactus Discocactus ferricola em área de siltito e arenito na Serra da Pimenteira, no município de Rio Verde de Mato Grosso, sendo até então considerado endêmico no município de Corumbá/MS. “´É importante a identificação das espécies das famílias Cactaceae e Bromeliaceae visando a proteção das suas áreas de ocorrência, uma vez que a maioria das espécies pertencentes a essas famílias estão na lista oficial de espécies da flora ameaçadas de extinção e nos anexos da Cites”, informou.

Fonte: Ibama
Supes/MS

segunda-feira, novembro 19, 2012

NOTICIAS IBAMA

Ibama apreende 915 toras e cessa extração ilegal de madeira às margens do Curuatinga, no Pará


 

Itaituba (16/11/2012) —  O Ibama desarticulou uma grande exploração ilegal de madeira, esta semana, às margens do rio Curuatinga, a cerca de 150 km de Santarém, no oeste do Pará. Os agentes ambientais chegaram de helicóptero ao local, uma área isolada na floresta, e flagraram os madeireiros em atividade à luz do dia. Na ação, o instituto apreendeu 915 toras de madeira de alto valor econômico — como maçaranduba, ipê e jatobá —, dois tratores e um caminhão. Uma balsa com 70 toras também foi detida quando já estava carregada para subir o rio e abastecer empresas na capital do estado.

A região do rio Curuatinga, segundo o Ibama, atrai extratores ilegais de Santarém, Prainha, Uruará e Medicilândia em razão do escoamento fácil do produto florestal pelo rio Amazonas até Belém, de onde as madeiras mais nobres são exportadas para Europa e EUA.
"É uma região extensa, com acesso difícil por meio terrestre, mas são as madeireiras da capital que financiam o crime ambiental aqui", explica o chefe da Fiscalização do Ibama em Santarém, Tiago Jara, que coordenou a ação. Segundo ele, após sair da floresta, a madeira recebe documentos fraudados (Guias Florestais) e já chega "esquentada" no pátio das empresas.
Na área da extração ilegal, o Ibama localizou vários pátios de estocagem espalhados na mata ciliar. De acordo com o chefe da Fiscalização, as margens do Curuatinga serão monitoradas de helicóptero até a retirada das toras apreendidas. A madeira será aplicada em obras sociais, após a conclusão do processo de doação no Ibama.


Nelson Feitosa
Ascom Ibama/PA
foto: Tiago Jara

NOTICIAS IBAMA

Ibama alerta para o início do defeso da Piracema no AM


Manaus (16/11/2012) - Em detrimento a Instrução Normativa nº 45 do Ministério do Meio Ambiente, será instaurado do dia 15 de novembro de 2012 a 15 de março de 2013, a proibição à pesca, transporte, armazenagem, beneficiamento e comercialização das espécies: matrinxã, pirapitinga, sardinha, pacu, aruanã e mapará em toda a bacia hidrográfica Amazônica, essa proteção anual é conhecida como: período do defeso da piracema.

Desde de 2005 o defeso é aplicado anualmente neste período pois essas espécies realizam migrações reprodutivas, tróficas e de dispersão. Durante a época de cheia entra na mata inundada, onde se alimenta de frutos ou sementes. Na seca dos rios as espécies nadam contra a correnteza para  poderem realizar seu processo reprodutivo, por isso sua exploração se torna proibida neste período.
Os  estabelecimentos que possuem o peixe em estoque tais como: frigoríficos, restaurantes e outros que adquiriram os  pescados antes do defeso, podem fazer sua comercialização, desde que declarem o estoque no Ibama, no período de 15 a 19 de novembro, e recebam autorização para o comércio.
Para quem descumprir a lei fazendo o uso indevido do peixe agindo ilegalmente e for pego pescando, transportando, comercializando e até mesmo comprando, serão aplicadas as devidas penalidades com multas de R$ 700,00 e que podem chegar a R$ 100 mil por quilo ou fração do produto da pescaria.

Fonte: IBAMA
,Ascom/Ibama/AM

BP pagará multa de US$ 4,5 bilhões por vazamento de óleo em 2010


É a maior multa criminal já paga na história dos EUA, segundo agências.

Empresa se declarou culpada pelo acidente e pelo derramamento de óleo.


A petrolífera britânica BP declarou-se culpada nesta quinta-feira (15) das acusações criminais relacionadas com o vazamento de petróleo no Golfo do México em abril de 2010 e concordou em pagar US$ 4,5 bilhões ao longo de seis anos ao governo dos EUA, segundo comunicado divulgado pela empresa.

Bombeiros combatem as chamas remanescentes do acidente no Golfo do México em foto de arquivo de abril de 2010 (Foto: U.S. Coast Guard/Handout/Files/Reuters)Bombeiros combatem as chamas remanescentes do acidente no Golfo do México em foto de arquivo de abril de 2010 (Foto: U.S. Coast Guard/Handout/Files/Reuters)

Segundo a nota, a empresa vai pagar US$ 4 bilhões, em cinco anos, ao Departamento de Justiça dos EUA para finalizar todas as reclamações pelo pior derramamento de petróleo na história do país e outros US$ 525 milhões, em três anos, à SEC (Securities and Exchange Commission) por reclamações aos órgãos reguladores. O acordo ainda tem de ser aprovado em tribunal federal no país.

Desde o início, temos respondido ao vazamento, pagamos reivindicações legítimas e financiamos esforços de restauração no Golfo. Pedimos desculpas por nosso papel no acidente e, como a resolução de hoje com o governo dos EUA ainda reflete, aceitamos a responsabilidade por nossas ações", escreveu o presidente-executivo da BP, Bob Dudley.
Segundo as agências de notícias, o valor pago é recorde por uma multa criminal norte-americana. O recorde anterior era detido pela Pfizer Inc, que pagou uma multa de US$ 1,3 bilhões em 2009 por uma fraude de marketing.

O desastre ambiental de Deepwater Horizon, no Golfo do México, ocorreu em abril de 2010 e 11 trabalhadores morreram.
A empresa disse ainda estar preparada para se defender de outras reclamações civis.


Do G1,

PLANETA ANIMAL



Veja lista com 'duelos de titãs' no mundo animal

Em 2009, fotógrafo registrou combate entre cobra e jacaré.
Em 2010, crocodilo levou a melhor em duelo contra tubarão.


Confira abaixo duelos entre grandes predadores. A lista traz, por exemplo, embates entre uma píton e um aligátor, na Flórida (EUA), e entre uma elefanta e um crocodilo, em Zâmbia.

Píton e aligátor foram flagrados em combate mortal em 2009 no Parque Nacional Everglades, na Flórida (EUA). (Foto: Lori Oberhofer/National Park Service/AP)Píton e aligátor (jacaré americano) foram flagrados em combate mortal em 2009 no Parque Nacional Everglades, na Flórida (EUA). (Foto: Lori Oberhofer/National Park Service/AP)
Em 2010, um crocodilo mordeu a tromba de uma elefanta quando ela tomava água em um rio no Parque Nacional de South Luangwa, em Zâmbia. Após lutar, a elefanta conseguiu se soltar do ataque do réptil. (Foto: Martin Nyfeler/Barcroft Media/Getty Images)Em 2010, um crocodilo mordeu a tromba de uma elefanta quando ela tomava água em um rio no Parque Nacional de South Luangwa, em Zâmbia. Após lutar, a elefanta conseguiu se soltar do ataque do réptil. (Foto: Martin Nyfeler/Barcroft Media/Getty Images)
Em 2010, um grupo de turistas do Parque Nacional de Kakadu, no Território do Norte, na Austrália, acompanhou o ataque de um crocodilo de água salgada a um tubarão-touro. O réptil de cinco metros mostrou quem era o rei do pântano ao abocanhar o tubarão que, segundo o guia turístico, deveria ter três metros de comprimento. (Foto: Reprodução)Em 2010, um grupo de turistas do Parque Nacional de Kakadu, no Território do Norte, na Austrália, acompanhou o ataque de um crocodilo de água salgada a um tubarão-touro. O réptil de cinco metros mostrou quem era o rei do pântano ao abocanhar o tubarão que, segundo o guia turístico, deveria ter três metros de comprimento. (Foto: Reprodução)
Ursos polares lutam em Cape Churchill, em Manitoba, no Canadá.  (Foto: Barcroft Media/Getty Images)Em foto divulgada em 2011, ursos polares lutam em Cape Churchill, em Manitoba, no Canadá. (Foto: Barcroft Media/Getty Images)
Em foto divulgada em 2011, hipopótamos durante briga em rio em Botsuana. (Foto: Steve Bloom/Barcroft Media/Getty Images)Em foto divulgada em 2011, hipopótamos durante briga em rio em Botsuana. (Foto: Steve Bloom/Barcroft Media/Getty Images)
Em foto divulgada em 2011, dois elefantes são fotografados lutando em Botsuana. (Foto: Steve Bloom/Barcroft Media/Getty Images)Em foto divulgada em 2011, dois elefantes são fotografados lutando em Botsuana. (Foto: Steve Bloom/Barcroft Media/Getty Images)
Em 2010, o fotógrafo britânico Mike Bailey flagrou uma luta entre um leopardo e uma fêmea de javali em uma área do rio Kwando, em Botsuana. Para surpresa de Bailey, a javali se defendeu e venceu a batalha que durou cerca de 10 minutos.  (Foto: Mike Bailey/Barcroft Media/Getty Images)Em 2010, o fotógrafo britânico Mike Bailey flagrou uma luta entre um leopardo e uma fêmea de javali em uma área do rio Kwando, em Botsuana. Para surpresa de Bailey, a javali se defendeu e venceu a batalha que durou cerca de 10 minutos. (Foto: Mike Bailey/Barcroft Media/Getty Images)
 
Do G1, em São Paulo